Duarte Lacerda analisa o Novo Regime Jurídico de Mobilidade Elétrica, cuja consulta pública terminou no passado dia 29, no Jornal de Negócios, onde aborda questões como a extinção da figura do CEME, a eliminação do roaming obrigatório, o novo papel da Mobi.E e o impacto nos preços de carregamento para o consumidor final.
Segundo o Associado Sénior de Energia & Alterações Climáticas, da CMS Portugal: “com o novo regime deixa de haver uma única rede pública de carregamento, o que não significa que não se deva manter níveis de interoperabilidade elevados para que a experiência dos utilizadores de veículos elétricos não saia prejudicada.”